Segundo o jornal Público, do dia de hoje (Sexta-Feira, 11 de Maio de 2007), um cego vai viver 10 dias a fazer tudo pela Internet.
Isto significa que vai recorrer a todo o tipo de serviços disponíveis pelas empresas de restauração e afins, que estejam alojados na Internet. Mas será assim tão simples?
Até que ponto estas empresas estão preparadas para responder ao mais variados tipos de Serviços. E ainda por cima sendo a uma pessoa que necessita de atenções especiais.Visto possuir uma defiencia que não permite ter o contacto directo com o computador, necessitando assim de softwares de apoio, que o ajudem a navegar no computador.
Mas será que os sites estão preparados para este tipo de apoio. Hoje em dia qualquer pessoa pode ter uma página na Internet. Mas será que se preocupam com a Acessibilidade? Eu confesso, não me preocupo o suficiente, mas estou por dentro dos parametros que se tornam importantes para uma página Web se tornar acessível a qualquer tipo de pessoas.n
Mas voltando ao Fernando de 35 anos, que pretende efectuar esta proeza entre 5 e 15 de Junho, fechando-se assim num apartamento em Lisboa. Mantendo-se apenas em contacto com o mundo, usando para isso o computador e a Internet. Esta experiência visa testar as capacidades em que a Internet pode ser utilizada por pessoas com capacidades especiais, sendo promovida pela empresa Vector21, a mesma que em 1999, colocou duas pessoas a viver no Tejo dentro de um veleiro, apenas com o que compravam nas lojas electrónicas.
Segundo José Esteves Cardoso, presidente da Associação de Cegos e Ambíopedes de Portugal, "Estou convencido de que vai acabar por comer muita pizza."
Segundo a minha parte, espero que consiga viver o suficiente tirando partido de tudo o que oferece a Internet, e espero que alguns dos Sistemas de Informação das Empresas consigam responder a todos os pedidos efectuados de forma clara e consistente. Mas se para pessoas normais isto por vezes se torna impossível, quanto mais para uma pessoa com necessidades especiais. Por isso espero que as empresas que fazem da Internet, mais um canal de negócio, se preocupem com a Acessibilidade e que acordem para este facto.
Isto significa que vai recorrer a todo o tipo de serviços disponíveis pelas empresas de restauração e afins, que estejam alojados na Internet. Mas será assim tão simples?
Até que ponto estas empresas estão preparadas para responder ao mais variados tipos de Serviços. E ainda por cima sendo a uma pessoa que necessita de atenções especiais.Visto possuir uma defiencia que não permite ter o contacto directo com o computador, necessitando assim de softwares de apoio, que o ajudem a navegar no computador.
Mas será que os sites estão preparados para este tipo de apoio. Hoje em dia qualquer pessoa pode ter uma página na Internet. Mas será que se preocupam com a Acessibilidade? Eu confesso, não me preocupo o suficiente, mas estou por dentro dos parametros que se tornam importantes para uma página Web se tornar acessível a qualquer tipo de pessoas.n
Mas voltando ao Fernando de 35 anos, que pretende efectuar esta proeza entre 5 e 15 de Junho, fechando-se assim num apartamento em Lisboa. Mantendo-se apenas em contacto com o mundo, usando para isso o computador e a Internet. Esta experiência visa testar as capacidades em que a Internet pode ser utilizada por pessoas com capacidades especiais, sendo promovida pela empresa Vector21, a mesma que em 1999, colocou duas pessoas a viver no Tejo dentro de um veleiro, apenas com o que compravam nas lojas electrónicas.
Segundo José Esteves Cardoso, presidente da Associação de Cegos e Ambíopedes de Portugal, "Estou convencido de que vai acabar por comer muita pizza."
Segundo a minha parte, espero que consiga viver o suficiente tirando partido de tudo o que oferece a Internet, e espero que alguns dos Sistemas de Informação das Empresas consigam responder a todos os pedidos efectuados de forma clara e consistente. Mas se para pessoas normais isto por vezes se torna impossível, quanto mais para uma pessoa com necessidades especiais. Por isso espero que as empresas que fazem da Internet, mais um canal de negócio, se preocupem com a Acessibilidade e que acordem para este facto.
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